Ao longo dos últimos cinco anos, as farmácias se tornaram pontos-de-venda atrativos para as ações de marketing. A diversidade de produtos à venda e a disputa pela atenção do cliente fazem com que as empresas destinem até 10% do seu investimento publicitário ao merchandising no canal farma.
De acordo com estudos da Associação de Marketing Promocional (Ampro), a liberação das vendas de medicamentos sem prescrição médica (OTC), como analgésicos e antigripais, impulsionou o crescimento dessas ações. "Com a autorização da Anvisa, as empresas perceberam que o consumidor é quem decide qual o medicamento vai comprar", afirma Gerson Christensen, vice-presidente executivo da Ampro.
Segundo Christensen, as ações de merchandising em todos os canais de vendas superaram as expectativas em 2011. Um levantamento da associação aponta que os investimentos nas ações em pontos-de-venda cresceram 42% no último ano.
Muitos são os atrativos usados para fisgar o consumidor no ponto-de-venda. Pesquisa da Associação Brasileira de Merchandising POPAI Brasil, realizada em 100 farmácias da capital paulista, revelou que o merchandising possui uma forte influência sobre o poder de decisão do consumidor no ato da compra.
De acordo com estudos da Associação de Marketing Promocional (Ampro), a liberação das vendas de medicamentos sem prescrição médica (OTC), como analgésicos e antigripais, impulsionou o crescimento dessas ações. "Com a autorização da Anvisa, as empresas perceberam que o consumidor é quem decide qual o medicamento vai comprar", afirma Gerson Christensen, vice-presidente executivo da Ampro.
Segundo Christensen, as ações de merchandising em todos os canais de vendas superaram as expectativas em 2011. Um levantamento da associação aponta que os investimentos nas ações em pontos-de-venda cresceram 42% no último ano.
Muitos são os atrativos usados para fisgar o consumidor no ponto-de-venda. Pesquisa da Associação Brasileira de Merchandising POPAI Brasil, realizada em 100 farmácias da capital paulista, revelou que o merchandising possui uma forte influência sobre o poder de decisão do consumidor no ato da compra.
De acordo com o estudo, as empresas de cuidados pessoais representam 62,6% dos investimentos em merchandising no canal farma. Em segundo lugar, estão as fabricantes de balas e chocolates, com 22,4%, seguidas das indústrias de medicamentos, com 15%. "Hoje, a farmácia é um grande ponto-de-venda. Tem mais diversidade do que uma mercearia", esclarece Maria Égia Chamma, vice-presidente de pesquisa da POPAI Brasil.
Nessa parcela de anunciantes de cuidados pessoais se destaca a Unilever, que destina 10% da sua verba publicitária ao canal farma. Segundo Luiz Henrique Dente, gerente de Trade Marketing do canal farma da empresa, define que, de acordo com o crescimento das ações de merchandising em farmácias, a Unilever passou a se especializar no relacionamento e entendimento do comportamento do consumidor no ponto-de-venda.
Mauricio Gallian, sócio da Outlook Capi Marketing Promocional, agência responsável pelo merchadising das marcas de cuidados pessoais da Unilever, afirma que as ações têm como foco impulsionar as vendas e que, quase sempre, são complementos de planos de comunicação. "O canal farma representa 70% das vendas em tintura da marca", exemplifica.
Mercado
Poucos são os estudos que mensuram os valores de merchadising no Brasil. O vice-presidente executivo da Ampro define que esse mercado ainda trabalha muito "no escuro" para definir ações. "O cliente não consegue saber qual o retorno real do seu investimento" diz Christensen.
Fonte: DCI
Nenhum comentário:
Postar um comentário